Que modelo de gestão é o mais adequado para a sua realidade?
Por Marcio Lacs
CEO da AMT
Para falar sobre Cloud e Sistemas de Gestão – ERP, convidamos para o próximo Telefone Vermelho Etienne Vreuls. Executivo de TI com mais de 30 anos de experiência, Etienne é Mestre em Gestão Empresarial pela FGV e graduado em Matemática pela UERJ. Membro do Grupo de CIOs do RJ desde 2005, foi seu presidente entre 2009 e 2010. Recebeu o prêmio ASSESPRO-RJ Personalidade do Ano de 2010. Em 2018, fundou a Vreuls Assessoria Executiva. Também é membro fundador da Wesdom e diretor da Assespro RJ. Etienne trabalha apoiando as organizações a empregar adequadamente os recursos de TI para que possam alcançar seus objetivos estratégicos, com segurança e sustentabilidade.
Se a migração das estruturas de TI para a nuvem já era uma tendência, com a pandemia do coronavírus, muitas organizações se viram quase que forçadas à utilização imediata deste modelo. Para migrar o sistema de gestão para nuvem, é preciso analisar com cuidado o modelo que será adotado, se a melhor opção vai ser ERP como serviço ou se o modelo de cloud será de Plataforma como Serviço. Não existe uma resposta única e as duas hipóteses precisam ser avaliadas adequadamente para uma melhor aderência à realidade e às necessidades da organização.
Um ponto muito interessante que nosso parceiro costuma destacar, com o qual nós concordamos integralmente, é a singularidade de cada empresa. Não existem duas empresas iguais! Cada uma tem as suas especificidades, sua cultura, seus processos e sistemas legados: “Como em qualquer projeto, precisamos começar entendendo a situação atual da empresa e suas necessidades em termos de gestão. Achar que existe um pacote único que vai atender a toda e qualquer empresa é perder a visão da singularidade de cada organização. Observamos primeiro se os processos estão bem formatados e se têm aderência com o ERP. Se forem necessários muitos ajustes, provavelmente o SaaS (software como serviço) não será uma boa opção, dadas as suas restrições a adaptações. Devemos considerar também que a mudança é um movimento crítico, que mexe com algo que é vital para a organização.
Com o real sofrendo uma grande desvalorização frente ao dólar e a necessidade crítica de preservação do caixa neste momento, a avaliação de custo-benefício se tornou ainda mais relevante: “É preciso entender essa escolha em uma perspectiva mais ampla: o que existe, o que precisa ser modificado ou adaptado em cada cenário, quais são os riscos e dificuldades operacionais…”
Etienne é um profissional muito capacitado. Tenho certeza que a conversa vai render muito. Quero contar com a sua presença. Inscreva-se logo e junte-se a nós. Lembre-se: o Telefone Vermelho existe para atender o seu chamado, a sua necessidade.